quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Silêncio invade a sala de jantar. Falo qualquer coisa pra quebrar o gelo. Entendo que você não quis brigar. E peço que não trate com indiferença. Pois as emoções, às vezes, pregam peça em nós. Você bem sabe o que a gente tem. Sento do seu lado, implico igual criança. Pra você rir e eu também.Somos só os dois no palco pra essa dança. Mas as emoções, às vezes, pregam peça em nós. Testemunhas vão lhe confirmar. Eu nunca quis te magoar.Vem, que eu te faço um cafuné. Aqui embaixo do edredom. Não vá dizer que cê não quer. Diz que essa briga já passou.E a gente vai se acertar.Só pra cuidar do nosso amor. Silêncio invade a sala de jantar. E chega da TV só um som bem baixinho. Deitados no sofá. Durmo no seu colo com o seu carinho. Pois as emoções, às vezes, pregam peça em nós. Testemunhas vão lhe confirmar. Eu nunca quis te magoar. Vem, que eu te faço um cafuné. Aqui embaixo do edredom. Não vá dizer que cê não quer. Diz que essa briga já passou. E a gente vai se acertar. Só pra cuidar do nosso amor. Como um sonho que viaja e sempre se despede ao amanhecer. Não precisam mais palavras, olha no meu olho pra me entender. Vem, que eu te faço um cafuné. Aqui embaixo do edredom. Não vá dizer que cê não quer. Diz que essa briga já passou. E a gente vai se acertar. Só pra cuidar do nosso amor.
-Scracho em Sala de Jantar

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