sexta-feira, 26 de outubro de 2012

A Última Música

A Última Música

Confesso que comecei o livro receosa e cheia de preconceitos pro ser de Nicholas Saparks. E lamento dizer para os fãs do autor que nem todos eles foram quebrados. A história começa de uma maneira parecida com Querido John e Um Amor pra Recordar, Ronnie se lembrando de algo que aconteceu. Ronnie é uma garota revoltada pela separação dos pais e que graças a isso parou de falar co mele há três anos. Com 17 anos e um irmão caçula, ela é obrigada a passar o verão com o pai. O que ela não imaginava porém é o quanto de surpresas esse verão lhe revelaria. A história é melosa mas consegue disfarçar isso com Jonah, o irmão mais novo da protagonista e meu personagem preferido. Mostrar as diversas facetas do amor e como é importante perdoar. Reconheci diversos elementos dos outros livros o que pra mim se tornou meio uma característica Sparks de escrever. Não me decepcionei com o livro entre tanto, consegue superar os outros dois que já havia lido em termos de envolvimento coma história e emoção.

O Guia do Mochileiro das Galáxias

Muito além, nos confins inexplorados da região brega da Borda Ocidental desta Galáxia, há um pequeno sol amarelo e esquecido. 

Assim começa a parte do Guia sobre a Terra, o sol em questão é o qual nós giramos em torno. Em Londres alheio aos comentários sarcásticos do Guia sobre o seu planeta, Arthur Dent um típico londrino viciado em chá, estava preocupado com os tratores amarelos no seu jardim. Enquanto ele deitava na grama tentando impedir estes de demolir sua casa, seu melhor amigo Ford Prefect estava preocupado com um evento bem maior : O Fim do Mundo. Ou melhor o fim da Terra. 

E tem início assim as aventuras de Ford e Arthur que pegam carona em um nave espacial e são jogados no espaço antes de encontrar uma espaçonave segura. E esta acaba sendo a Coração de Ouro, controlada por Zaphod Beeblebrox o presidente da galáxia, ou melhor ex-presidente. Junto com Trillian, uma humana que fugira do planeta antes deste destruído, Marvin, um robô depressivo e Eddie, um super-computador alegrinho. 

Douglas Adams consegue cativar o leitor com as reações atordoadas de Arthur, as maluquices de Zaphod, a experiência e mochileiro de Ford, a inteligência de Trillian. Em resumo consegue nos mostrar que o mundo não se resume a nossa galáxia minúscula.