quinta-feira, 30 de maio de 2013

Little Things

Your hand fits in mine
Like it's made just for me
But bear this in mind
It was meant to be
And i'm joining up the dots
With the freckles on your cheeks
And it all makes sense to me

I know you've never loved
The crinkles by your eyes
When you smile,
You've never loved
Your stomach or your thighs
The dimples in your back
At the bottom of your spine
But i'll love them endlessly

I won't let these little things
Slip out of my mouth
But if i do
It's you
Oh it's you
They add up to
I'm in love with you
And all these little things

You can't go to bed
Without a cup of tea
And maybe that's the reason
That you talk in your sleep
And all those conversations
Are the secrets that i keep
Though it makes no sense to me

I know you've never loved
The sound of your voice on tape
You never want to know how much you weigh
You still have to squeeze into your jeans
But you're perfect to me

I won't let these little things
Slip out of my mouth
But if it's true
It's you
It's you
They add up to
I'm in love with you
And all these little things

You'll never love yourself
Half as much as i love you
You'll never treat yourself right darlin'
But i want you to
If i let you know
I'm here for you
Maybe you'll love yourself like i love you
Oh...

I've just let these little things
Slip out of my mouth
Because it's you
Oh it's you
It's you
They add up to
And i'm in love with you
And all these little things

I won't let these little things
Slip out of my mouth
But if it's true
It's you
It's you
They add up to
I'm in love with you
And all your little things

Pequenas Coisas

Sua mão se encaixa na minha
Como isso é feito só por mim
Mas tenha em mente
Era para ser
E eu estou juntando os pontos
Com as sardas em seu rosto
E tudo isso faz sentido para mim

Eu sei que você nunca amou
As rugas de seus olhos
Quando você sorri,
Você nunca amou
Seu estômago ou coxas
As covinhas nas costas
Na parte inferior da sua coluna
Mas eu vou amá-los indefinidamente

Eu não vou deixar estas pequenas coisas
Escorregar para fora da minha boca
Mas se eu fizer
É você
Ah, é você
Eles somam
Eu estou apaixonado por você
E todas essas pequenas coisas

Você não pode ir para a cama
Sem uma xícara de chá
E talvez essa seja a razão
Que você fala no seu sono
E todas aquelas conversas
São os segredos que guardo
Apesar de que não faz sentido para mim

Eu sei que você nunca amou
O som da sua voz em fita
Você nunca quer saber o quanto você pesa
Você ainda tem que espremer em seu jeans
Mas você é perfeita para mim

Eu não vou deixar estas pequenas coisas
Escorregar para fora da minha boca
Mas se é verdade
É você
É você
Eles somam
Eu estou apaixonado por você
E todas essas pequenas coisas

Você nunca vai amar a si mesma
Metade do quanto eu te amo
Você nunca vai se tratar corretamente querida
Mas eu quero tratar
Se eu deixar você saber
Eu estou aqui para você
Talvez você se ame como eu te amo
Oh ...

Acabei de deixar estas pequenas coisas
Escorregar para fora da minha boca
Porque é você
Ah, é você
É você
Eles somam
E eu estou apaixonado por você
E todas essas pequenas coisas

Eu não vou deixar estas pequenas coisas
Escorregar para fora da minha boca
Mas se é verdade
É você
É você
Eles somam
Eu estou apaixonado por você
E todas as suas pequenas coisas

terça-feira, 21 de maio de 2013


Begin Again

Wake up
To sun
'Cause morning
Does come

If all you can rely on is
The feel of your feet on the wet floor.
If all you can depend on is all movement gives you some direction then

Begin again
You're no calendar
You're no concrete plan
Begin again
Don't waste your time waiting for someone to tell you that

Wake up
To sun
'Cause morning still comes

So move around your furniture
Or put it all out on the curve
And drive away to something new
Yeah, watch the skylight sink behind you and

Begin again
You're no calendar
You're no concrete plan
Begin again

Don't waste your time waiting for someone to tell you when
Begin again
'Cause walking outdoors only works if you show them
Begin again
And quit looking backwards and know where you have been
Begin again
You're no calendar
You're no concrete plan
Begin again
Don't waste your time
'Cause no one's gonna tell you when

Wake up

Comece Novamente

Acorde
Para o sol
Porque de manhã
Ele virá

Se tudo o que você pode fazer depende
Da sensação dos seus pés no chão molhado
Se tudo o que você pode fazer depende de um movimento dê uma direção a ele

Comece novamente
Você não é um calendário
Você não é um plano concreto
Comece novamente
Não perca o seu tempo esperando por alguém para te dizer isso

Acorde
Para o sol
Porque de manhã ele ainda virá

Então mude sua mobília
Ou então coloque tudo na esquina
E dirija até algo novo
Yeah, veja a luz do céu ir diminuindo atrás de você e

Comece novamente
Você não é um calendário
Você não é um plano concreto
Comece novamente

Não perca o seu tempo esperando por alguém para te dizer quando
Começar novamente
Porque andar ao ar livre só funciona se você mostrar a eles
Comece novamente
E pare de olhar para trás e saber onde você esteve
Comece novamente
Você não é um calendário
Você não é um plano concreto
Comece novamente
Não perca o seu tempo
Porque ninguém vai te dizer quando

Acordar

Madame Bovary



O livro começa contando a história de Charles Bovary um garoto que graças ao esforços da mãe cresceu na vida e se tornou um médico razoável. Depois da morte de sua primeira mulher ele se casa com Emma Rouault filha de um de seus clientes.
Emma é uma moça sonhadora que leu muitas romances e tem na cabeça a ideia de crescer na vida, se tornando uma dama da sociedade, frequentando bailes e tendo um grande amor. Porém logo nos primeiros meses de casamento ela percebe que não ama Charles, que é uma pessoa rasa e sem conversação ou qualquer coisa parecida. Com o decorrer do tempo ela começa a sofrer de crises nervosas e tudo a chateia, percebendo isso ele propicia a mudança dos dois para uma cidade ligeiramente maior estando ela então já grávida.
Na outra cidade Emma conhece Léon o locatário do farmacêutico que ajuda Charles e consequentemente ela percebe ter com ele muito mais em comum, despertando em seu coração já a muito aborrecido uma paixão. Porém Léon se muda para Paris sem nem ao menos haver uma real aproximação entre eles.
Enquanto Léon está em Paris, o tempo passa e Emma conhece Rodolphe que desperta nela uma nova paixão. Ela se entrega a Rodolphe e juntos vivem um amor que a consome, ela compra roupas caras para si e presentes para ele, chegando ao ponto de planejarem fugir juntos até que na última hora ele decide não estragar com a vida dela.
Madame Bovary entra então numa profunda depressão da qual começa a sair finalmente após quarenta e três dias, e Charles a leva para uma ópera numa cidade vizinha. Lá ela se reencontra com Léon e os dois se tornam amantes, Emma continua a se endividar e quando essas pendências são cobradas ela se vê em desespero e recorrendo a tanto a Léon como a Rodolphe recebendo negativas decide tomar arsênico pondo um fim a usa vida.
Madame Bovary é um livro cansativo. As descrições tornam o livro maçante e Emma é insuportável. Pode até ser um retrato social da época, porém a futilidade e o não contentamento dela são irritantes. De princípio percebe-se uma crítica ao romantismo ao falar que Emma sonhava com um cavaleiro e ter toda aquela vida dos romances que lia.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Então eu resolvi falar um pouquinho sobre TVD hoje aqui, tipo hoje eu assisti o season finale da quarta temporada e agora só em agosto então preciso desabafar!!
O primeiro ep que eu vi foi o 12 da segunda temporada e eu me apaixonei, até já tinha lido os livros antes mas a série já mostrava que era diferente. Minha missão então se tornou acompanhar pra chegar na metade da terceira temporada que era onde todo mundo tava. A primeira temporada é meio uau que legal, série maneira essa e você já começa a sei lá se identificar com os personagens torcer por aqueles que mais e tal. Eu assisti tudo muito rápido, praticamente devorando os episódios de tanta curiosidade e ansiedade. A segunda temporada foi a mesma coisa no sentindo de eu assistir, mas a série em si melhorou bastante e se tornou topo das galáxias, eu só falava e pensava e respirava TVD foi quando finalmente comecei a  terceira e cara, cara!! A terceira só perde pra segunda em alguns aspectos, no meu ver elas empatam como as melhores temporadas kkk Como não amar Klaus e Rebekkah, querer saber mais sobre os Originais, o que tem nos caixões, Esther, Michael, carvalho branco, Sage, Rippah <3, aniversários,  foi muita coisa boa numa temporada só. Quando acabou a terceira pra mim foi em lágrimas(depois explico porque), mas eu continuava ansiosíssima pra quarta e quando esta começou foi como uma bolinha murchando.
A quarta temporada foi broxante em sua maior parte. Elena vampira foi nauseante, a história da sirebond também,Caroline dava ânsias,Rebekkah sofria, Silas parecia o boi da cara preta de tanto falarem nele, a história da cura pra mim foi muito "avá sério mesmo?", eu realmente esperava mais. Quando Elena desligou muita gente ficou chateada, mas eu particularmente adorei. Elena é muito água com salsicha pra mim então ela sem humanidade por mais que magoasse todo mundo que gosto, ela agia, falava umas verdades e deixava todo mundo de cabelo em pé. Eu nunca fui fã de Jeremy mas quando ele morreu fiquei triste então quase choro no "I can't, i can't, i can't". Voltando ao ponto eu continuava achando a série massante por diversos fatores que serão citados mais pra frente, porém um episódio sobre os Originais valeria a pena assistir e The Originals não me decepcionou. Foi um ep brocante em todos os sentidos, fora o fato de eu amar Elijah e Klaus, um bebê hibrido seria maravilhosamente perfeito. Desde o 4x20 parece que uma bruxinha gente boa lançou um feitiço e Plec voltou a fazer valer a pena assistir TVD.
O 4x23 simplesmente fechou com chave de ouro uma temporada que começou mal das pernas. Não vou narrar o episódio porque eu não saberia manter minhas opiniões de fora então vou só falar uma coisa WTF Silas assumiu a aparência de Stefan agora? Eu entendi que ele só precisa assumir a forma de alguém e matar essa pessoa pra meio que se tornar não tão imortal assim e como ele é um carinha esperto escolheu a forma de Stefan e mandou o verdadeiro passear no lago enquanto assume a forma rippah o que confesso estar ansiosa pra ver. E se quando acabou a terceira eu tava morrendo pra ver Elena vampira agora me sinto do mesmo jeito pra ver Katherine humana e bom sinal NÃO TEM MAIS COMO CHATELENA VIRAR HUMANA!! Me desculpem os que vão contra mas ela deu de 10 a 0 vampira.
Sobre os personagens(minha opinião):
Stefan: Água de salsicha. Tem gente que diz que na primeira temporada todo  undo era Stelena mas eu não era porque eu nunca fui muito com a cara de Stefan. ele não se contenta em apenas ser vampiro, sempre quer o que não pode ter, sempre reclamando da vida e querendo pagar de bom moço, além de claramente não ter controle sobre si mesmo e exigir isso dos outros.Se ele realmente tivesse controle sobre si nunca teria desenvolvido o rippah seria um vampiro que consegue se equilibrar como todos os outros e anyway até hoje não engulo esses preceitos morais dele.
Caroline: Chata, legal, legal, chata. Essa for Caro em cada temporada respectivamente. Eu ainda procuro a garota que virou vampira e amadureceu muito, que se tornou uma amiga de verdade de Elena, que me fez gostar de Steroline, Forwood, Klaroline. Nessa temporada agora só dava pra ver o lado fútil dela e além do mais que tipo de amiga por mais que não concorde trai a confiança da outra? Ainda não aceito ela ter contado sobre Elena e Damon dormindo juntos pra Stefan sendo que Elena pediu segredo, procura-se confiança por aqui e não se acha.
Tyer: Little bitch ou putinha do Klaus. Só prestou pra uma coisa na temporada= falar pra Elena que a sirebond não influencia os sentimentos.
Bonnie: Eu detestei ela durante quatro temporadas, pra quando ela morrer eu chorar. Just this for now.
Matt: Só serve pra Mabekkah mesmo kkkk
Rebekkah: Como não amar a garota que ama fácil demais?
Jeremy: Sem opiniões
Niklaus: Como não amar o híbrido mais maravilhoso de todos os tempos?
Katherine: Kathbitch is back and human!!
Elena: Definitivamente ela não é a minha personagem preferida mas nessa temporada até ganhou minha simpatia. Desde o ep em que ela diz a Stefan que ele não pode mais mudar ela eu comecei a tentar não odia tanto ela. Nada contra Stefan mas é que quando se ama não importa se a pessoa é uma humana chat ou uma vampira dramática você simplesmente aceita e deixa ela tomar suas próprias decisões o que na minha opinião Stefan não soube fazer. Elena cresceu bastante nessa temporada e eu acho que ela vai estar melhor na próxima, mais ação e menos lenga lenga, ficar sem emoções fez dela uma vampira melhor, uma personagem melhor e tal.
Damon: Vida,ar, chão. Desde o primeiro ep da primeira temporada eu comecei a  torcer pro ele, o cara charmoso e misterioso que estava em busca da mulher que amava há 150 anos. O cara que merecia ser feliz mas que no fundo era só mais um magoado e maltratado que tentava ser feliz e infortunadamente sempre se apaixona pela mesma garota que o irmão e não pode, dessa maneira ter com ele uma relação legal que quando mostrada é excelente. Nessa temporada ele sofreu, ele foi feliz e sortudo e cara ele perdeu o melhor amigo! Ele também fez burradas como sempre e deus umas patadas porque sem elas aquelas crianças não virariam gente.
Porque eu shippo Delena
Quando Stefan salvou Elena foi porque ela era igual a Katherine, na primeira conversa real de Damon e Elena, em que ele mostra a foto de Katherine, ele já falava qeu elas eram diferentes em personalidade e na maneira de agir. Com o decorrer da primeira temporada e as decepções com Katherine ele começou a gostar de Elena, se afeiçoar a ela. Na segunda eles se uniram (junto com o resto da trupe do barulho) para salvar a população de Kath e ela começou a perceber nele um algo a mais, um quê que vinha lhe faltando, ela viu nele a bondade que ninguém mais via.Na terceira eles se uniram para salvar Stefan de si mesmo, eles se uniram por uma pessoa que os dois amavam e isso fez tanto ela como ele perceberem o quanto se apoiavam um no outro. Com aquele final da terceira temporada eu achei que não teria mais chance,por mais que Delena parecesse certo Julie queria Stelena então eis ai.Mas a quarta temporada mudou tudo, colocou a história surreal de sirebond que, novamente, NÃO INFLUENCIA AS EMOÇÕES PESSOAL! teve a morte de Jeremy e a cura, Elena sem emoções e por último aquele discurso depois de tudo.Por mais épico que Stefan e Elena sejam no final do dia Damon salva ela respeitando ou não suas escolhas. Isso que é o bonito, o rela do amor deles, não é só mais um romance de mocinhos, são duas pessoas que erram e que não são perfeitas uma pra outra ou para si mesmas, são pessoas erradas de um jeito ou de outro e que se aceitam, se perdoam, querem o melhor uma pra outra, porque você não quer alguém de que te obedeça cegamente: você quer alguém que te entenda mas que lute por você, te contrarie mas que faça o melhor. "Você quer um amor que te consuma."
Razões porque a quarta temporada dava indícios de que a série ia ficar um lixo:
-Sirebond
-Cura
-Falta de nexo
-Caroline=vômito
-Saída dos Originais
-Shane
-Por último e mais importante..........FANDOM.
O fandom consegue ganhar o título de o mais insuportável e cheio de briguinhas e pessoas e teorias idiotas e gente que acredita em sirebond e gente que é Delena porque Damon é lindo. Pra se ter uma noção eu comentei com umas amigas que Lexi era meio chatinha e que eu não fiquei triste quando a mãe de Caroline quase morre e elas me olharam como se eu tivesse dito que como gatinhos fritos no jantar e cachorrinhos cozidos no almoço. Fora é claro as briguinhas. gente até perde a graça assistir só pra depois acabar vendo as disputinhas.
QUINTA TEMPORADA!!
Anyway eu to muito ansiosa mesmo e espero que essa bote pra lascar.
Explicando a url e o título:

Just Breathe

Yes, I understand that every life must end, uh-huh
As we sit alone, I know someday we must go, uh-huh
Oh I'm a lucky man, to count on both hands the ones I love
Some folks they've got one, yeah, others, they've got none

Stay with me...
Let's just breathe...

Practiced all my sins, never gonna let me win, uh-huh
Under everything, just another human being, uh-huh
I don't wanna hurt, there's so much in this world to make me bleed

Stay with me
You're all I see...

Did I say that I need you?
Did I say that I want you?
Oh, if I didn't I'm a fool you see
No one knows this more than me

As I come clean...
I wonder everyday, as I look upon your face, uh-huh
Everything you gave
And nothing you would save, oh no

Nothing you would take
Everything you gave...

Did I say that I need you?
Oh, did I say that I want you?
Oh, if I didn't I'm a fool you see
No one knows this more than me
And I come clean, ah...

Nothing you would take
Everything you gave
Hold me til I die
Meet you on the other side...

Apenas Respirar

Sim, (eu) entendo que toda vida deve acabar, uh-huh
Enquanto nos sentamos sozinhos, (eu) sei que algum dia nós também devemos ir, uh-huh
Oh, (eu) sou um homem de sorte, por contar em ambas mãos as pessoas que amo
Algumas pessoas só tem uma, outras, não tem nenhuma

Fiquei (aqui) comigo...
Vamos apenas respirar...

Pratiquei todos meus pecados, nunca me deixarão ganhar, uh-huh
Por baixo disso tudo, apenas outro ser humano, uh-huh
Eu não quero magoar, há tanto nesse mundo para me fazer sangrar

Fiquei (aqui) comigo...
Você é tudo o que vejo...

Será que eu disse que (eu) preciso de você?
Será que eu disse que (eu) quero você?
Oh, se eu não disse, sou um tolo, veja você
Ninguém sabe disso melhor que eu

Enquanto (eu) saio ileso...
Me pergunto todo dia, enquanto (eu) observo seu rosto, uh-huh
Tudo o que você deu
E nada que você guardaria, oh, não

Nada que você levaria
Tudo o que você deu...

Será que eu disse que (eu) preciso de você?
Será que eu disse que (eu) quero você?
Oh, se eu não disse, sou um tolo, veja você
Ninguém sabe disso melhor que eu
E eu saio ileso, ah...

Nada que você levaria
Tudo o que você deu
Abrace-me até eu morrer
Encontro-lhe do outro lado...

Não sei se gosto de você e pra ser sincera nem quero saber. Quero curtir essa sensação boa de poder brincar sobre tudo, de pensar e falar besteira sem se preocupar com as consequências,quero ser leve enquanto der. Porque só eu sei o que sinto e quanto sinto, sé eu conheço as reais dimensões, quero ser minha até onde eu puder. Porque minha, me levo, me espero, me amo, me cuido, sou tão eu que é até impossível me fazer sofrer.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Então hoje eu vou falar um pouquinho sobre um site que adoro e pouca gente conhece:

Nele você pode montar looks com as roupas que sempre quis ter ou tem (quem sabe né?), e não só com roupas mas também decoração de ambientes. Quando você publica o "set" ou a "coleção"(conjunto de sets), as pessoas podem dar "like" e comentar sobre ela. Além disso você pode ir selecionando seus itens favoritos pra criar uma coleção depois.
Quem criar e quiser me seguir lá tá ai o link

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Então essa é você. A garota estranha que não inspira simpatia. No entanto, tenho algo a te dizer. Durante um bom tempo te observei em silêncio, te analisei, teus gestos, olhares, movimentos, tudo, pra hoje te dizer que és muito mais que isso. É mais do que apenas um rótulo por mais clichê que isso seja, é muito mais do que uma nerd ou qualquer coisa assim. Você é tudo que pode lhe ser permitido meu bem, é todos os seus sonhos e aspirações, todas as ideias e ideologias, é tudo o que gosta e o que não gosta, é complexa demais para se resumir em palavras. Sabe garota, eu só queria que você não desistisse do que acredita, corra atrás apenas daquilo que vale a pena, sonhe por que não custa nada. Essa é você pra mim, mais do que aquilo que pensam e veem os outros é tudo que eu buscava eu acho, só queria que soubesses que eu te amo garota mais do que sabes e imagina. Só queria mesmo que soubesses.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O Jogo do Anjo


 




   Esse livro veio para as minhas mãos de um jeito bem anti-convencional. Eu vi o título, li a sinopse algum tempo atrás e quando vi na promoção comprei, sem nem ao menos saber qual era realmente a história e se valia a pena. Só comprei. Quando comecei a ler veio aquela sensação de arrependimento, de ai meu Deus que livro chato por que eu comprei, como sempre fui perseverante e não desisti. Posso dizer agora que valeu a pena.
 O livro conta a história de David Martín, um ninguém na Barcelona dos anos 20 que almeja ser um escritor de sucesso como seu mentor Pedro Vidal. Quando aparece uma oportunidade para que ele possa seguir então nessa carreira a agarra com todas as forças. Nesse meio tempo é importante dizer que David nutre um certo amor platônico pela bela filha do motorista de Vidal, Cristina.
  No entanto ele se sente vendido aos seus editores, dos babacas que só pensam em lhe explorar. Surge então a figura de Andreas Corelli um misterioso fã e editor que deseja de David um livro absolutamente fora do comum. Ao mesmo tempo amedrontado e fascinado por tudo aquilo que o  Sr. Corelli pode oferecer ele aceita a tal proposta e se vê entregue a todas as consequências disso.
  Enquanto os fatos se desenrolam o leitor acaba conhecendo mais sobre David, Pedro Vidal, a bela Cristina e tantos outros personagens impactantes. 
  É um livro excelente, desde a maneira como os fatos são narrados até  os clímax diversos que prendem o leitor e o amedrontam como foi no meu caso. O inicio pode ser um pouco cansativo mas o final vale realmente a pena.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

O último post foi um pouquinho entrando na polêmica do casamento gay. Deixo claro desde já que possuo minhas opiniões e que não pretendo, por enquanto, expressa-las por aqui. Só queria que as pessoas soubessem que existe um outro lado nessa situação e que antes de se tomar uma decisão precisa conhecer todas as alternativas.

Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja verdadeiro matrimônio

Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.

Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês) http:/www.dawnstefanowicz.com/:

Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.

Stefanowicz explica no sítio web "como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da 'família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar".


Seu testemunho: 

Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. "Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas", relata.

"Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo 'cruising' buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991", recorda.

Segundo Stefanowicz, as "experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras".

"Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos", sustenta.

Stefanowicz recorda que "desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai".

"Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças", assinala.

As consequências: 

"Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam", sustenta Stefanowicz.

Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.


"Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências", explica.

"Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças", conlui.