quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A culpa é das estrelas



A Culpa é das Estrelas
Primeiramente eu nunca tinha lido uma sinopse desse livro ou qualquer outra coisa, só uns trechos até que uma amiga minha comprou. E ela se encantou com a história e insistiu para que eu lesse, mas como eu tinha outros livros em meta ele foi ficando pra depois. Quando li a declaração de Markus Suzak na capa do livro pensei: Poxa se ele que é o autor de um dos meus livros preferidos pensa isso então deve ser muito bem, mas duvido que vá chorar.
Eu geralmente tento ser imparcial nas minhas resenhas, contar a história e só por último comentar o que eu achei, mas esse livro é diferente. Ele não é mais um drama fofo em que você torce pelo casal e eles ficam juntos no final, não é uma história de suspense e nem mesmo uma comédia porém consegue ser tudo isso.
O livro conta a história de Hazel uma garota que tem dezesseis anos e um câncer de tireoide. Ela tem que conviver com a certeza de que sua doença é terminal e de que pode não ter muito mais tempo de vida. E esse livro é sobre ela e sim tem um carinha pelo qual ela se apaixona, mas não pense você que isso vira um melodrama, o livro vai te surpreender.
Sobre tudo mais eu queria deixar claro que não gosto desse tipo de livro em que um deles tem uma doença terminal e tudo gira em torno disso, não gosto e ponto. A culpa é das estrelas porém não é um livro sobre um dos dois que tem uma doença terminal, pelo menos pra mim foi um livro sobre a efemeridade da vida, sobre como cada momento é importante, como a gente luta todos os dias e como tem certezas coisas que simplesmente acontecem. Para acabar um trecho que eu gostei muito do livro:
"Mas esta não é uma história de câncer,porque livros assim são um horror. Tipo, em livros com histórias de câncer, a pessoa que tem o câncer abre uma instituição de caridade para arrecadar dinheiro e ajudar na pesquisa na cura, certo? E o comprometimento com a caridade faz com que essa pessoa seja relembrada da bondade inerente ao ser humano, e se sinta amada e encorajada porque deixará um legado para a erradicação do câncer."

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Como quando eu coloquei o título de bombons-envenenados eu fiz um post explicando, me sinto na necessidade de fazer a mesma coisa agora. Quando eu li As Vantagens de Ser Invisível eu realmente fiquei bastante impressionada e o filme não me decepcionou e eu queria compartilhar com vocês essa minha fascinação então aqui vai a primeira carta de Charlie:


25 de agosto de 1991
Querido amigo,
Estou escrevendo porque ela disse que você me ouviria e entenderia, e não tentou dormir com aquela pessoa naquela festa, embora pudesse ter feito isso. Por favor, não tente descobrir quem ela é, porque você poderá descobrir quem eu sou, e eu não gostaria que fizesse isso. Chamarei as pessoas por nomes diferentes ou darei um nome qualquer porque não quero que descubram quem sou eu. Não estou mandando um endereço para resposta pela mesma razão. E não há nada de ruim nisso. É sério.
Só preciso saber que existe alguém que ouve e entende, e não tenta dormir com as pessoas, mesmo que tenha oportunidade. Preciso saber que essas pessoas existem.
Acho que, de todas as pessoas, você entenderá, porque acho que
você, entre todos os outros, está vivo e aprecia o que isso significa. Pelo menos eu espero que seja assim, porque os outros procuram por você em busca de força e amizade, e é tudo muito simples. Pelo menos foi o que eu soube.
Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim.
Tento pensar na minha família como um motivo para que eu seja desta forma, principalmente depois que meu amigo Michael não foi à escola em um dia na primavera passada e ouvimos a voz do Sr. Vaughn nos alto-falantes:
"Meninos e meninas, lamento informar que um de nossos alunos faleceu. Faremos uma cerimônia em memória de Michael Dobson durante a assembleia desta sexta-feira."
Não sei como as notícias andam pela escola e por que em geral estão certas. Talvez tenha sido no refeitório. É difícil lembrar. Mas
Dave, o dos óculos esquisitos, nos disse que Michael se matou. Sua mãe jogava bridge com uma das vizinhas e ouviu o tiro.
Não me lembro bem do que aconteceu depois disso, exceto que meu irmão chegou à sala do Sr. Vaughn na minha escola e me disse para parar de chorar. Depois, colocou o braço no meu ombro e me disse para tentar ser forte antes que papai chegasse. Nós fomos comer batatas fritas no McDonald's e ele me ensinou a jogar pinball. Chegou até a brincar que, por minha causa, ele tinha perdido uma tarde na escola e me perguntou se eu queria ajudá-lo a trabalhar em seu Camaro. Acho que fiquei muito confuso, porque ele nunca havia me levado para trabalhar em seu carro.
Nas sessões com o orientador educacional, pediram aos poucos de nós que realmente gostavam de Michael que dissessem algumas palavras. Acho que eles tinham medo de que alguns de nós tentassem se matar ou coisa parecida, porque pareciam muito tensos e um deles não parava de mexer na barba.Bridget, que é louca, disse que às vezes, na hora dos comerciais da tevê, pensava em suicídio. Ela foi sincera e isso confundiu o orientador. Cari, que é legal com todo mundo, disse que se sentia muito triste, mas não se mataria porque é pecado.
O orientador dirigiu-se a todo o grupo e finalmente chegou a mim.
― O que você acha, Charlie?
O que havia de tão estranho nisso foi o fato de que eu nunca tinha visto este homem, porque ele era um "especialista" e sabia meu nome mesmo que eu não estivesse usando um crachá, como fazem nos eventos abertos ao público.
― Bom, acho que Michael era um cara legal e não entendi por que ele fez aquilo. Apesar de me sentir muito triste, acho que o que realmente me aborrece é não entender o que aconteceu.
Acabo de reler isso e não se parece com o modo como eu falo. Especialmente naquela sala, porque eu ainda estava chorando. Não
parei de chorar nem por um minuto.
O orientador disse que suspeitava que Michael tinha "problemas em casa" e achava que ele não tinha com quem conversar. Talvez ele se sentisse sozinho e por isso se matou.
Então comecei a gritar para o orientador que Michael podia ter conversado comigo. E comecei a chorar ainda mais. Ele tentou me acalmar dizendo que ele quis dizer um adulto como ele, ou um professor, ou um psicólogo. Mas não funcionou, e por fim meu irmão foi à escola em seu Camaro para me pegar.
Pelo resto do ano letivo, os professores me trataram de forma diferente e me deram notas melhores, apesar de eu não ter ficado mais inteligente. Para falar com franqueza, acho que eu os deixava nervosos.
O funeral de Michael foi estranho, porque o pai dele não chorou. E três meses depois ele deixou a mãe de Michael. Pelo menos foi o que Dave me disse no refeitório. Às vezes eu penso nisso.
Imagino o que acontecia na casa de Michael na hora do jantar e dos programas de tevê. Michael não deixou nem um bilhete, ou pelo menos seus pais não deixaram ninguém ver um. Talvez fossem "problemas em casa". Eu bem que gostaria de saber Assim eu sentiria a falta dele com mais clareza. A dor poderia fazer sentido.
Uma coisa que eu sei é que isso me faz perguntar se tenho "problemas em casa", mas parece que muita gente tem problemas muito piores do que os meus.
Por exemplo, quando o primeiro namorado da minha irmã começou a sair com outra garota e minha irmã chorou o fim de semana inteiro.
Meu pai disse que "há pessoas que passam por coisa muito pior".
Minha mãe ficou em silêncio. E acabou. Um mês depois, minha irmã conheceu outro cara e começou a ouvir música animada de novo. Meu pai continuou trabalhando. Minha mãe continuou varrendo. Meu irmão continuou consertando seu Camaro. Quer dizer, até que
ele teve de ir para a faculdade no início do verão. Ia jogar futebol pela Penn State, mas precisou do verão para conseguir as notas certas para jogar futebol.
Não acho que alguém fosse o favorito na minha família. Nós somos três e eu sou o mais novo. Meu irmão é o mais velho. Ele é um jogador de futebol muito bom e adora seu carro. Minha irmã é muito bonita, e má com os garotos, e é a filha do meio. Eu tiro nota máxima direto agora, como minha irmã, e é por isso que eles me deixam em paz.
Minha mãe chora muito com os programas de tevê. Meu pai trabalha muito e é um homem honesto. Minha tia Helen costumava dizer que meu pai era orgulhoso demais para ter uma crise de meia-idade. Até agora não entendi o que ela quis dizer, porque ele acabou de fazer quarenta e nada mudou.
Minha tia Helen era a pessoa de quem eu mais gostava no mundo. Ela era irmã da minha mãe. Só tirava A quando estava na
escola e costumava me dar livros para ler. Meu pai disse que os livros eram muito antigos para mim, mas eu gostava deles, então ele dava de ombros e me deixava ler.
Tia Helen morou com minha família nos últimos anos de sua vida porque às vezes aconteciam coisas muito ruins com ela. Ninguém me disse o que aconteceu na época, embora eu sempre quisesse saber. Quando eu tinha uns sete anos, parei de perguntar sobre isso, porque ficava perguntando sem parar, como as crianças sempre fazem, e tia Helen começava a chorar muito.
Foi quando meu pai me deu um tapa, dizendo: "Você está ferindo os sentimentos da tia Helen!" Eu não queria fazer isso, então parei. Tia Helen disse a meu pai para nunca mais bater em mim na frente dela, e meu pai disse que a casa era dele e ele fazia o que queria, e minha mãe ficou quieta, como meu irmão e minha irmã.
Não me lembro de muito mais do que isso porque comecei a chorar muito mesmo, e depois de algum tempo meu pai e minha mãe me
levaram para o meu quarto. Foi só muito tempo depois que minha mãe bebeu uns copos de vinho branco e me disse o que tinha acontecido com a irmã dela. Algumas pessoas passam por coisas muito piores do que as minhas. É verdade.
Acho que devo dormir agora. Está muito tarde. Não sei por que escrevo essas coisas para você ler. Estou escrevendo esta carta porque as aulas começam amanhã e estou com muito medo de ir.
Com amor,
Charlie

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

É difícil quando a gente olha pra trás e percebe que as coisas mudaram. É duro saber que quem antes não desgrudava de você hoje nem te manda uma mensagem de texto. Acho que isso que significa crescer, é seguir em frente quando parece impossível, é sentir medo e ainda assim agir, é saber que as pessoas mudam e os interesses e as amizades podem não ser mais os mesmos. Hoje foi duro, mais até do que os outros dias, hoje a ficha caiu. Percebi finalmente que as coisas mudaram e não há nada mais que eu possa fazer para reverter. Mudei, mudamos. Devo ter crescido, porque as coisas perderam um pouco do brilho, da leveza, parece que nada mais me impressiona. E hoje foi duro, repito. Foi duro saber de tudo isso, é duro. Sinto falta dos momentos passados, sinto falta e dói. Sinto falta mas o tempo não volta. Só me resta então sentir.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013



PORQUE A LEGIÃO URBANA SOMOS NÓS!!!


Eu quero ficar perto De tudo que acho certo Até o dia em que eu Mudar de opinião A minha experiência Meu pacto com a ciência Meu conhecimento É minha distração... Coisas que eu sei Eu adivinho Sem ninguém ter me contado Coisas que eu sei O meu rádio relógio Mostra o tempo errado Aperte o Play... Eu gosto do meu quarto Do meu desarrumado Ninguém sabe mexer Na minha confusão É o meu ponto de vista Não aceito turistas Meu mundo tá fechado Pra visitação... Coisas que eu sei O medo mora perto Das idéias loucas Coisas que eu sei Se eu for eu vou assim Não vou trocar de roupa É minha lei... Eu corto os meus dobrados 
Acerto os meus pecados 
Ninguém pergunta mais
 Depois que eu já paguei 
Eu vejo o filme em pausas 
Eu imagino casas 
Depois eu já nem lembro 
Do que eu desenhei... 
Coisas que eu sei 
Não guardo mais agendas
 No meu celular 
Coisas que eu sei
 Eu compro aparelhos
 Que eu não sei usar 
Eu já comprei... 
As vezes dá preguiça 
Na areia movediça 
Quanto mais eu mexo 
Mais afundo em mim
 Eu moro num cenário 
Do lado imaginário
 Eu entro e saio sempre 
Quando tô a fim... 
Coisas que eu sei 
As noites ficam claras 
No raiar do dia 
Coisas que eu sei 
São coisas que antes
 Eu somente não sabia... 
Coisas que eu sei 
As noites ficam claras
 No raiar do dia 
Coisas que eu sei 
São coisas que antes
 Eu somente não sabia... 





Coisas que eu sei - Dani Carlos









Unhas :3



sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom



Rebecca Bloom é uma jornalista de finanças, mas também é uma consumista incorrigível. Ela divide um apartamento com sua melhor amiga Suze, uma organizada e talentosa nova rica. Enquanto isso Becky está cada vez mais endividada além de mentir para todos ao seu redor. Usando de meios inusitados ela tenta se safar dos compromissos, porém os cobradores não desistem assim tão fácil.
O livro é leve e divertido, mas não me empolgou o suficiente. Talvez por eu ter assistido o filme antes eu ache a personagem do livro muito mais fútil e tola. Mas para quem gosta de uma boa personagem tonta e superficial é um excelente livro. Para quem não gosta vale a pena ler mesmo assim, não é um best-seller mas pode ser bem legal.


Becky Bloom - Delirios De Consumo Na Quinta Avenida



Ao que parece Becky Bloom reorganizou sua vida, pagou suas contas, tem uma relação ótima com seu gerente no banco, um emprego maravilhoso na TV, um namorado excelente e tudo parece perfeito. Exceto que, bem, talvez ela tenha exagerado no sue consumo novamente, deixado as contas de lado, e passado do limite no cheque especial.
Quando ela vai com Luke para Nova York, aonde pretendem morar, é como se todos os seus sonhos tivessem se realizando,como se ela pertencesse ali. Várias emissoras estão interessadas nela, e as lojas em NY são maravilhosas, tantas coisas úteis sem as quais ela não pode viver.
Sem se dar conta de estar cometendo o mesmo erro Becky fica novamente endividada e com a demissão de Derek Smeath, o novo gerente não parece ser tão amigável.
Becky consegue ser mais chata nesse livro do que no primeiro. Com sua grande e tola mania de achar que é uma milionária com um cartão sem limite, de ignorar o fato de ser uma adulta, de mentir mais que tudo e de achar que as coisas vão se resolver magicamente. Apesar de não ter neda contra a autora eu fico me perguntando em que momento ela achou que todos iriam se identificar com uma consumista tola e superficial. E novamente me pergunto onde está a parte engraçada do livro, eu não ri em momento algum. Continuo determinada a acabar a série e realmente espero que a protagonista melhore nos outros livros e eles não sejam tão irritantes e tediosos.

A Menina que brincava com Fogo


A Menina Que Brincava Com Fogo
A Millennium está a todo vapor, um número temático está sendo produzido, assim como um livro e tudo isso com base no trabalho de Dag e Mia Svensson: o tráfico internacional de mulheres. Após meses sem falar com Mikael Blomkvist, Lisbeth resolve verificar seu computador e achava os manuscritos do trabalho de Dag e Mia e neles encontra um nome conhecido dela: Zala.
Mas as coisas não correm tão bem assim quando Dag e Mia são encontrados mortos e as digitais de Salander podem ser encontradas nos corpos. Procurada pelo a polícia, crucificada pela mídia ela é acusada de três assassinatos: Dag e Mai Svensson e seu tutor Niels Bjurman.
Lisbeth foge e mesmo parecendo culpada, Mikael resolve que chegou a hora de prestar as contas de sua dívida com ela, e começa a procurar provas que a inocentem . Não pense entretanto que Salander apenas se escondeu, ela começa a investigar por conta própria os suspeitos que Dag e Mia investigavam.
Numa trama cheia de mistérios e crimes chocantes, a verdade pode nem sempre ser tão óbvia, as pessoas podem não ser inocentes e a sociedade esconde muito mais para debaixo do tapete do que é de se imaginar.

As Vantagens de Ser Invisível



Quando ouvi falar de um filme com Logan Lerman, Emma Watson e Nina Dobrev eu já fiquei empolgada para assistir e quando descobri que tinha um livro bem praticamente devorei.
Acho difícil escrever uma resenha desse livro, assim como é difícil explicar ele pra alguém é algo que tem mais haver com sentir propriamente. Primeiramente eu gostei do livro ter sido escrito na forma de cartas, que ao mesmo tempo são um diário, torna tudo tão mais pessoal e ainda assim tão detalhado. Charlie não é de longe o melhor protagonista do universo, longe disso ele é um cara confuso acima de tudo. Mas eu me reconheci nele nas primeiras cartas quando ele diz não estar acostumado a ler aos poucos, quando diz que precisa participar mais. Eu fiquei realmente feliz quando ele conhece Patrick e Sam, dois veteranos bem resolvidos e descolados. Com eles Charlie parecia realmente participar de alguma coisa.
A família dele pra mim era confusa. A mãe era submissa, o pai carinhoso mais distante, a irmã uma maluca e o irmão estava na faculdade e é até difícil ter algo a dizer sobre eles. Mas desde o princípio além do querido amigo a personagem que mais despertou minha curiosidade foi Tia Helen. Quem era ela? Afinal ela foi a pessoa mais próxima de Charlie, a única que realmente o entendia. Como ela morreu? Porque ela foi morar com eles? Tantas perguntas.
O livro em si foi todo emocionante pelo menos pra mim, eu queria ser amiga de Charlie, queria dizer pra ele que estava tudo bem. Não vou contar mais e espero que assim como eu vocês gostem.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Muita calma nessa hora


O mundo ao seu redor anda esquisito pra você.Falta grana, falta sonho, tá difícil viver.Faz um tempo que você levanta com dois pés esquerdos.Você vê na tv o que já tinha imaginado, a luz no fim do túnel é só um trem desgovernado.As vezes você sente raiva, as vezes sente medo. Abaixa os ombros e respira fundo e conta sempre com os amigos.A vida é boa apesar de tudo.Pode acreditar no que eu te digo.Você vai rir de tudo isso, espera um pouco mais pro fim da história.Tudo passa, tudo muda, muita calma nessa hora. Eu sei que por enquanto está difícil enxergar a porta de saída.Outra cena outro lugar.Tá difícil de lembrar que a vida é cheia de surpresas.Mas só pra começar dá uma olhada ao seu redor, no mar, no por do sol.Um gesto de bondade.Porque é que a gente fica cego pra tanta beleza? Então relaxe e vem com a gente, ninguém pode viver sozinho. O que você pensou que era o final é só o inicio do caminho. Você vai rir de tudo isso, espera um pouco mais pro fim da história.Tudo passa, tudo muda, muita calma nessa hora. Muita hora nessa calma, só o tempo cura.A gente está no mesmo barco, na mesma procura.Muita calma que o sol já vai nascer.Trazendo um dia novo pra você. Você vai rir de tudo isso, espera um pouco mais pro fim da história.Tudo passa, tudo muda, muita calma nessa hora. Muita calma nessa hora.

-Leoni

sábado, 5 de janeiro de 2013


Querida amiga

   Talvez seja meio maluco de minha parte te escrever, talvez você nem mesmo vá ler. Porém a questão é que eu  sempre tive vontade de escrever cartas e ai eu li um livro que o garoto escrevia para um amigo, talvez real, talvez imaginário. Não sei. A questão é que senti vontade de fazer a mesma coisa e sim eu sei que é muito louco mas tudo bem. Vamos fingir que você me responde e que está tudo certo.
   Esse início de ano está sendo um tédio, fiquei em casa todo o tempo! Entretanto em cinco dias eu li cinco livros acho que isso é um recorde até mesmo para mim. Também posso afirmar que estou morrendo de vontade de comer pizza, morrendo mesmo. E parece que em todo lugar a gente ver uma imagem de pizza ou alguém falando de pizza e tudo mais. Nem a lasanha do almoço teve o mesmo gosto.
   É estranho contar tantas coisas pessoais minhas assim de uma vez, me sinto estranha. Mas são tantas frivolidades que nem deve valer a pena. Acredito que a semana que começa amanhã vá ser melhor, tenho alguns compromissos marcados que prometem ser divertidos. Por fim aconselho você a leitura cara amiga. Leitura é uma válvula de escape maravilhosa.