terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Eu já fiz minha retrospectiva do ano aqui, mas ainda tenho algumas coisas a dizer. Quero agradecer a todas aquelas pessoas que fizeram parte do meu ano e que eu sei que não vão ler isso mas quem se importa, quero agradecer a minha família e principalmente os meus pais por serem essa minha base de sempre mesmo quando eu quero sumir e brigo e choro. Quero agradecer aos compositores, autores, diretores e atores que criam os meus refúgios. Aos professores por me ensinarem. Meus amigos por estarem aqui. E acima de tudo a Deus por simplesmente ter possibilitado tudo isso.
Foto: “amanhã é a primeira folha em branco de um livro de 365 páginas. escreva-o bem.”
— brad paisley.

(via QUOT ARIA)
Foto: marque aqui todazinimigas que você quer que tenha vida longa em 2014 <3
Meus mais sinceros desejos de FELIZ ANO NOVO!!! Que 2014 venha com muitas coisas boas, alegrias, saúde, paz, dinheiro.

Comentário sobre o livro "A DANÇA DOS DRAGÕES'

"Esse livro foi melhorando gradativamente. Começou um saco e terminou motherfucker. Sobre os personagens: 
Daenerys: Ela nesse livro só mostrou o quanto estava distante do sangue do dragão, do seu reino, de ser A Rainha, ela foi mhysa, uma mãe que fez de tudo por seus filhos só esqueceu que aqueles que antes de ajudar alguém ela precisava se firmar ser alguém. Ela se perdeu muito principalmente com Daario (gente odeio esse homem) e todos aqueles nojentos de Meeren.
Tyrion: Bem verdade eu acho ele inteligente porém não gosto como personagem. Ele foi um saco boa parte do livro com essa história de pra onde a porra das putas vão e matei papai o leão do rochedo. Foda-se, matou acabou. Também não gosto de Merreca, muito idiotinha. Mas no fundo tenho esperanças de que o duende, o urso e o ousado façam a khaleesi enxergar onde deve estar. Tyrion é inteligente demais pra ficar longe do poder. 
Arya: Personagem preferida. Faz merda atrás de merda as vezes, tenho lá minhas desconfianças com o templo do Deus de muitas faces, mas tenho esperança de que ela tem um grande papel nisso tudo. Ela aprendeu e viveu muito. Cersei: De leoa do rochedo para gatinha de rua. Quero ver como ela vai lidar com os acontecimentos do epílogo e no fundo eu gosto dessa mulher mesmo ela sendo uma vadia. Ela queria no básico (minha tola compreensão prevalecendo aqui), ser Jaime, queria ficar com ele, lutar, ter o Rochedo. Sempre foi o filho que o pai pediu aos sete. Ela quis poder e proteger o filho e imaginou que conseguiria tudo isso seduzindo, uma pena que Margaery apareceu. 
Jaime: Tênue relação entre te odeio, tenho pena de você,gosto de você. Aposto que no próximo livro é amor. Ele mostrou ser mais que o Regicida e é o maior exemplo depois do Cão de Caça de que ninguém é totalmente mal. Espero que Briennão não tenha levado ele para Cat louca. Davos: Não tenho saco pros capítulos dele mas quero saber o que aconteceu. 
 Bran: O macumbeiro da galera. Ainda acho que ele vai salvar todo mundo e creio que ele estava falando com Theon no bosque sagrado.
Theon: Outro exemplo. Eu odiei Theon quando achei que ele tinha matado os Starks mais novos, odiei por ter traído o Robb e tive pena por ser filho de Balon, irmão de Asha. Tive ódio quando ele tomou o Winterfell. Mas agora sinto pena ninguém é tão cruel nessa história a ponto de merecer Ramsay exceto Walder Frey. Virar Fedor foi terrível, mas tenho esperanças de que ele se recupere e vire pelo menos um bom conselheiro e consiga salvar Jeyne apesar de que não gosto dela. 
Asha: Uma narradora diferente e a única que contava o que aconteceu com Stannis (ainda estou curiosa sobre como ele morreu), ela é uma lula gigante apesar dos pesares e acredito que irá sobreviver ou não sei lá. 
Barristan: Eu não ia muito com a cara dele mas com os capítulos deu pra perceber que ele é um cara legal, parecido um pouco com a honra de Ned Stark. 
Quentyn: Burro. Fez burrada. Cagou tudo. O guarda que eu esqueci o nome: Gosto de ver a análise do que acontece em Dorne e os pensamentos de Doran aquele é um sábio. 
Connington: Aegon no poder \o Brincadeirinha quero que ele case com a Mãe dos dragões bote uma ordem na porra de Westeros. 
Melisandre: Arrasa nos inimigo. Deseja a todos vida longa ou não k. Quero saber sobre o passado dela. SOBRE JON SNOW SPOILER ALERT
Tu tinha tudo pra fazer as coisas certas mas não ouviu a Red Woman sempre ouça Mel, seu sabe nada. Não to processando, continue em Fantasma. Snow <3

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

AÍ SIM

Eu não sei dançar, mas danço mesmo assim
Danço pra rir de mim
E faço par comigo
Tomo um copo d`água pra me refrescar
De fonte límpida
Miraculosa e mágica
Janeiro já ta quase aí
Por não fazer questão é que vai conseguir
Ficava olhando a nuvem em pingos descer
Fazendo da janela um quadro de Monet
Aí sim
As cores, nuances e tons
Se uniram no meu pensamento
Conversou e riu sem hora pra voltar
Sem hora pra acordar
Aproveitou o dia
Formas geométricas pra se enxergar
Sob outra ótica
Cruzaram a galáxia
Janeiro já ta quase aí
Sereno, confiante e cheio de si
Te bastam a noite, o dia, e o seu ir e vir
Saúde e simpatia no que há por vir
Aí sim
As cores, nuances e tons
Se uniram no meu pensamento
Aí sim
Os ritmos, timbres e sons
A perfeição desse momento
A perfeição desse momento
Aí sim
As cores, nuances e tons
Se uniram no meu pensamento
Aí sim
Os ritmos, timbres e sons
A perfeição desse momento
A perfeição desse momento
Eu sou idiota essa é a verdade. Sempre sirvo de apoio, de base, de amiga solidária. Incentivo, consolo, faço rir, dou suporte. Mas ninguém me procura quando tá bem, quando as coisas tão indo certo, quando tem festinha. Eu sou burra porque continuo aqui quando ninguém mais está, continuo mesmo quando eu não to legal. As pessoas não se preocupam comigo só me querem de psicologa e não que eu não goste da profissão mas cansa só ouvir. "quero ter alguém com quem conversar".

terça-feira, 24 de dezembro de 2013


Os mais sinceros desejos de um Feliz Natal!!!! E que um bom velhinho renove nossas esperanças e nos dê mais força e fé.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Adeus ano velho, feliz ano novo.

Tem um texto meu que eu gosto bastante e que fala sobre como foi o meu ano passado e eu sempre releio ele como um modo de renovar minhas esperanças. Muita coisa minha acabou em 2012, foi o fim de partes do meu mundo exterior e interior e como todo fim foi duro de suportar, mas continuei. Esse ano eu escrevi muito o que acho que compara com o tanto que eu senti, eu tive alegrias incontroláveis, tristezas de fossa, raivas que me faziam querer matar e morrer, além do bom e velho tédio de sempre. Eu cresci muito esse ano apesar de ainda me ver muito inocente. Fui tão mais esse ano, eu fiz parte como o Charlie de As vantagens de ser invisível. Por falar em livros, esse ano eu conheci tantos autores, me apaixonei por novas histórias, mantive as antigas, dei risada com A menina que pensava demais, me surpreendi com John Green, quebrei a cabeça com as políticas de Westeros, passei uma temporada no Acampamento Júpiter, sofri com o término de Min e Ed e as fitasde Hannah, descobri ser Erudição, fiz quinze luas, fui selecionada e tantas outras coisas. Li Machado, Flaubert, Lima Barreto, Aluisio de Azevedo, Manuel Bandeira, José de Alencar, me senti tão culta discutindo clássicos literários e tão leve lendo oque eu gosto. Eu passei muito tempo presa com os Winchester e as tramas do pós apocalipse, com Elena e seus dilemas desagradáveis, fui mais nerd do que nunca com Sheldon, conheci Regina e Rumplestilskin; Max e Caroline; Bonnie e Christy, tive ódio de Joffrey e chorei com The Rains of Castamere, esperei meses pra descobrir um porco no porta malas, sonhei com um bebê híbrido e  visitei tanto o Central Perk que quase fiz parte da mobília. Descobri muita música boa esse ano, fiquei mais chata quanto ao meu gosto musical também, vivi as músicas de Renato e quis ser a geração coca-cola, tive bilhetinhos azuis colados no meu caderno, vi Humberto, Lulu, Jota Quest, Zélia, Saulo, Titãs, Rappa e pulei com eles. Vi tantos filmes, tantas adaptações que aguardei ansiosamente, tantos lançamentos, me prendi nessas histórias, rindo, chorando, querendo pra mim.
Outro ponto importante desse ano foi a escola. Eu tava com um medo danado em janeiro, medo da escola nova, medo porque esse é era o penúltimo ano do ensino médio e eu teria que fazer ENEM, vestibular, tomar minha decisão de carreira, tanta coisa. Eu sou tímida ao extremo e fazer amigos e ir em lugares novos ou com muita gente sozinha me aterroriza. Esse ano foi meu teste e hoje posso dizer que creio ter passado. Eu estudei muito esse ano, aprendi e ensinei bastante, conheci coisas novas, expandi horizontes e assuntos, tive maturidade pra falar sobre política e leveza pra conversar sobre desenho animado. Conversei bastante diga-se de passagem, ri ao ponto de doer a barriga, cantei e corri, gritei e pulei. Foi um ano e tanto. Fiz amigos que não sei se serão pra sempre, se são amigos de verdade, ou mesmo se conseguirei manter afastada do colégio, mas que me fizeram um bem imenso, foram parte marcante dos meus dias, dos meus bons momentos e da minha diversão. Só tenho à  agradecer por ter encontrado gente que me faz esse bem danado. No mais, me apaixonei e poderia fazer aqui um drama dizendo o quanto isso estragou meu ano, mas na verdade no início era legal aquela sensação de "ai meu Deus ele falou comigo!!!". Só que as coisas não aconteceram como eu esperava o que me deixou sim bastante chateada e triste. Não digo que já esqueci, que não importa, ou magoa, digo que um dia irei superar, espero que esse dia chegue logo e que eu ando me iludindo apesar de saber o mal que faz.
Esse ano foi muito importante pra mim, foi o primeiro ano sem alguém que eu acreditava e ainda acredito ser fundamental, foram os meus quinze anos, foi um ano de experiências e novos recomeços, foi um ano de preparação e dele tenho elogios imensos a decorrer. Aconteceram coisas maravilhosas, retiros, shows, aniversários, eventos, amigos. Foi triste porque muita coisa ruim aconteceu também, foram muitas brigas, muitas crises, muito choro, muito medo e preocupação. Faltam 10 dias pro ano acabar e eu queria deixar meu comentário final sobre ele, pra alguém que escreve e fala tanto. Foram 355 dias alternando entre tédio e fortes emoções, foram muitas fotos, muitos vídeos, séries, músicas, livros, mídias compartilhadas no whats app, muitas piadas, muitas imagens comprometedoras, muitos grupos, muita coisa. Eu agradeço a Deus por ter me dado a força necessária, por ter aumentado os meus ombros quando eu me pedi ano passado, me deixado mais forte pra suportar, me feito crescer. Cada dia é uma benção e esse ano foi cheio delas. Que 2014 seja muito melhor e cheio de surpresas agradáveis. Peço ao Senhor que continue deixando meus ombros mais fortes e me dando coragem e acima de tudo fé. Fé porque o amanhã sempre pode ser melhor e porque o nosso destino é a gente que faz. Que 2013 termine bem pra todos nós e que 2014 comece melhor ainda.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A tempestade que chega é da cor dos teus olhos.....

Tá chovendo bem forte agora e talvez seja uma tempestade. Sabe aquele ditado de quando algo parece tão surreal e você fala que vai chover por que aconteceu, então hoje depois de quase um mês eu tive notícias suas razão pela qual a chuva tá tão forte assim. Você sumiu muito rápido e não deixou eu me acostumar direito com tua ausência, é um espaço vazio, tempo ocioso que eu tento preencher com comida, televisão, internet, livros, músicas, jogos, exercícios, metas. Nada me concentra nem prende minha atenção, de uma forma ou de outra sempre acabo voltando pra você. Até a propaganda de um site me lembra de ti. E essa chuva agora só reforça tudo isso, eu sinto pra caramba tua falta e saber de você por outras pessoas, outros meios machuca bastante. Parece idiota repetir aquela frase: "não some assim" eu queria que você não sumisse de vez na verdade, minha ideia era ir fazendo tudo aos pouquinhos. Sabe aquela música que você costumava tocar e diz assim "a tempestade que chega é da cor dos teus olhos" eu sempre associei a você, os olhos da música são castanhos diferente dos seus, mas pra mim seus olhos sempre foram um mistério. Tinha dias que eles escureciam como o seu humor e pareciam um pântano, tinha dias que brilhava com a luz do sol, refletia no seu sorriso e me lembrava aqueles campos verdes de filme. Seus olhos podem não ser castanhos ou cor de tempestade, mas essa chuva de agora (que por sinal está ficando mais fraca), me lembra você. E é isso, depois de tanto tempo tentando não pensar, ou escrever eu senti necessidade de falar nem que fosse pra mim mesma quanta falta você faz.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Sabe meu amor, o bom da vida é quando a gente não espera nada dos outros. Porque assim a gente aceita as pessoas como elas são. Eu sei que assim como você, muitas pessoas desejam que o mundo fosse como é nas novelas, nos filmes, nos lugares onde alguém pensou e escreveu um roteiro com personagens que não frustram nossas expectativas. Mas a vida real não é assim. E não é uma questão de ser simplista ou meramente racional ou pragmático. É uma questão de ter sensibilidade para entender que nós só podemos realmente responder por nossos sentimentos, por nossos valores, por nossos princípios e que ainda sim, não estamos livres de cometer erros, excessos, injustiças e sermos julgados como julgamos os outros. É por isso que o tempo vai nos ofertando a chance de amadurecermos e aprendermos com os erros, com o sofrimento, com o que aparentemente possa nos fazer mal, mas que podemos escolher entre ir ao chão a nocaute ou levantar para enfrentar os desafios. Mesmo que não sejamos capazes de vencer TODOS eles, a luta nos faz dignos. 
Sabe meu amor, o bom da vida é quando a gente percebe que está deixando uma história nesse lugar. Que mesmo que algum dia depois que partirmos ninguém se lembre de tudo, para as pessoas que fomos importantes algum momento valeu as batidas do coração, o sorriso, a gargalhada espontânea, o amor, a saudade, o carinho. É isso que vale. 
Ter bens materiais é confortável, mas ter amigos de verdade, mesmo que poucos sejam, é a verdadeira riqueza. 
Não é justo esperarmos que os outros nos façam felizes. Não é justo com a gente mesmo. 
Parece que tudo que o mundo prega como felicidade é sempre o que nos cria mais frustração. Porque é vendável, é descartável, é superficial e a existência humana é tão mais complexa e profunda do que esses roteiros que compramos no dia dia. 
Olha meu amor. Podemos não ser o exemplo do que se espera por uma sociedade doente, corrompida por esses desejos que temos também, de ser mais, de ter mais, de poder mais... 
Nós devemos sim ter em nós pequenas ambições, e algo que nos faça andar e que nos mantenha com a sensação da plenitude da vida. 
Mas não se engane. 
Ninguém é exatamente o que a gente imagina que seja e é por isso que devemos aceitar as pessoas como elas são. O amor delas como possam nos oferecer, os carinhos que talvez não venham de gestos, mas venham do olhar, de uma palavra, de um sorriso. 
A frustração é uma máquina de vender remédios. 
Não se deixe levar e nem desista das pessoas que ama por elas não se apresentarem exatamente como você imaginou ou fantasiou que fosse acontecer. 
É tão mais sublime quando somos capazes de manter nossa dignidade, o respeito interno e tirar o melhor do que cada um tem a oferecer. 
O bonito da vida não está na ostentação que tanto se faz necessária nos dias de hoje, mas sim no que guardamos para nós e compartilhamos com quem amamos sem precisarmos gritar ao mundo para que todos saibam o quanto estamos felizes. 
Eles estão mais preocupados com o que lhes interessa e a felicidade alheia incomoda mais do que traz sossego. 
Aceite meu amor, todas as imperfeições, os defeitos e as limitações, mas só aceite de quem você percebe que se esforça para ser melhor do que foi quando errou da última vez. 
Porque tem muita gente se passando de boazinha por ai e sem motivação nenhuma para fazer o bem.
O que vale é o caminho.
-Tico Santa Cruz

sábado, 7 de dezembro de 2013

Amanhã é dia 8. De novo. Pros chineses o número da perfeição, acaba sendo amanhã também o dia de Nossa Senhora da Conceição e foi nesse dia que você deixou a gente. Ninguém esperava, ninguém quis acreditar nem aceitar, mas foi assim do nada e levou tudo. Eu não gosto de pensar, não gosto de ter na minha mente essa ideia de que você não está mais com a gente  e não volta tão cedo. É simplesmente duro demais pra acreditar. Eu levo a vida, vou continuando, vou rindo, vou me divertindo e por mais que pareça errado, não é. Você foi alegria, luz, foi aquela risada gostosa, foi coisas boas e apenas isso, então tudo que cabe a gente é continuar assim, eu acredito. Mas tem dias que é difícil demais, quando as coisas acontecem e a gente imagina o que você faria, ou lembra de qualquer coisa que te envolva. É difícil demais saber que você não estar aqui, eu me sinto culpada por não ter sido uma pessoa melhor, me sinto culpada por muita coisa. Mas eu sei que dai de cima você vê a gente e sabe o quanto todo mundo sente sua falta e o quanto eu amo você. Saudade é pouco pra descrever a falta que você faz. Te amo vó.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Há um ano atrás eu tava em casa pensando em como finalmente o "ano" tinha acabado e que meu Deus eu era segundo ano e aquela sensação de dever cumprido de o pior ficou pra trás. Mas a vida sempre surpreende a gente e bom aqui estamos. Aconteceu muita coisa nesse um ano, foi mudança demais, mudança forçada e mudança agradável. As coisas foram acontecendo. 2012 acabou sendo o pior ano que eu me lembre, na escola, na vida, no tudo. Foi ótimo até a metade ai tudo desandou. Tiveram coisas boas como tudo que é ruim sempre tem, mas no fim somando essas parcelas, o resultado foi negativo. Eu comecei 2013 na praia pensando: "Vai ser diferente, eu vou fazer ser diferente". Veja você que até foi diferente. Começou bem, foi bem, aconteceu tanta coisa boa que eu nem sei por onde começar. Foi um ano de grandes tédios e grandes surtos de atividades, de choros controlados e risadas gritantes, de broncas e de liberdade. Aprendi e vivi tanto. Não tenho do que me queixar, reclamo pelo puro prazer e comodismo de reclamar. No entanto hoje, faltando 25 exatos dias pra esse ano acabar eu me pergunto se eu realmente fiz valer a pena e se sim porque me sinto tão decepcionada comigo mesma, como se faltasse alguma coisa ou eu tivesse desperdiçado mais um ano de vida sentada esperando as coisas acontecerem deixando meu medo, meu ego, minha insegurança ser maior do que a minha determinação e coragem. Deixei meu medo ser maior que a minha fé. Talvez seja isso, talvez essa sensação de que a vida da gente passa rápido demais pra ficar sendo figurante e se contentar com um roteiro escrito as pressas, a vida é importante demais pra me esconder atrás das cortinas. No fim, em pouco tempo muita coisa muda.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Encontro às cegas - 227 dias para arranjar um namorado


Nessas férias minha mente precisava relaxar e nada melhor que ler romances leves. Esse foi um dos meus escolhidos pela história fora do convencional o que sempre me chama atenção nos livros. O livro fala sobre Lucía irmã mais velha de 30 anos solteira, que ao ver a caçula da família se casar e sua mãe fazer uma profecia de que ela iria ao casamento sozinha resolve mudar as coisas. Durante a história ela faz várias trapalhadas, é irônica e pessimista. O mais legal do livro pra mim foi que eu acabei me surpreendendo com o final( se bem que na metade mais ou menos comecei a ter uma noção); uma das coisas mais legais são as reflexões dela sobre a sociedade, os conceitos de relacionamento e o comodismo. No fundo toda mulher é insegura algumas mais que outras e de vez em quando bate um medo de ficar sozinha pra sempre, não achar sua outra metade ou perder muito tempo com as metades de outras pessoas. Um livro leve e fora do romance convencional.

A probabilidade estatística do amor à primeira vista

A Probabilidade Estatística do Amor À Primeira Vista
Tem gente que acredita em amor à primeira vista e tem gente que não. Eu me encaixo nas pessoas que acreditam que você pode sim se conectar de uma maneira tão intensa com uma pessoa que viu apenas uma vez apesar da probabilidade ser bem pequena. O livro conta a história de Hadley uma garota indo para o casamento do pai, mas que não se sente mais tão confortável perto dele desde que se separou de sua mãe. Acaso ou coincidência ela perde voo e enquanto espera pelo próximo conhece Oliver, um britânico charmoso. A história deles dois é muito fofa e faz você querer encontrar algo assim e ter uma história pra contar. Mais que isso o livro traz a tona as relações familiares e as implicâncias de uma separação. Eu gostei bastante, é divertido e bastante romântico.