Deslocamento atômico para um instante único em que o poema mais lírico se mostre a coisa mais lógica.
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Esses dias eu pensei tanto que minha cabeça parecia perto de uma explosão, acabou passando mas a sensação ficou. Ficou a ideia de que basta uma coisinha besta de nada para a gente explodir, que o ser humano é tão efêmero e quão pouco significante passamos a ser. Porque uma hora tudo isso acaba e as pessoas não lembrarão nossos nomes a não ser que sejamos parte da história, que façamos história e o quão difícil é isso nessa sociedade do facebook e da comodidade. Acaba sendo tudo tão previsível sabe, ou talvez seja só eu em crises de identidade, no fim eu não sei de nada porque se soubesse convenhamos, já teria ganhado bastante dinheiro. Mas a questão é que tudo um dia vai passar e imaginar o futuro é complexado e doído, porque no fim das contas quem garante que você estará lá?
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